Ter enfrentado terrores inimagináveis deixou uma marca profunda na alma de Feyre, marca que a faz vomitar as tripas quase todas as noites e ter pesadelos que não deseja nem para o seu pior inimigo. Feyre não se sente pertencente a lugar algum e a solidão lhe abraça como nunca.

Neste segundo volume, Tamlin, por medo de perde-lá decide que o melhor a se fazer é excluir Feyre de todos os problemas que estão rondando seu povo, a induz a servir como uma boa companheira, seguindo um papel predeterminado que parece não fazer parte daquilo que Feyre quer para vida dela. Até as peças de roupa parece não fazer sentido diante de tudo o que foi visto e vivido.

Tudo começa a mudar quando em seu casamento com Tamlin, Feyre é levada por Rhysand que não poderia ter escolhido melhor hora para cobrar seu acordo. A primeira semana junto a Rhys parece ter feito Feyre finalmente respirar, sair de um estado de torpor que a estava fazendo definhar. Essa única semana torna-se totalmente inesperada, nada do Feyre imaginou que viria do senhor da Corte Noturna ocorreu, fora bem tratada e alimentada e fez com que despertasse em Feyre um sentimento estranho em relação a Rhysand.

Mas é quando está na na Corte Primaveril que um acontecimento vai mudar todo o curso da história, quando finalmente parte dos poderes de Feyre vem á tona e ela não se permite a voltar a exercer o papel que antes lhe era incubido. Em mais um rompante tudo o que ela conhecia vai ser deixado para trás e pessoas que Feyre jamais pensou em confiar se tornarão seus aliados, e seus amigos, por mais inacreditável que pudesse imaginar se tornariam seus inimigos.

A partir daí a história vai tomar outro rumo, a força que Feyre demonstrou em Sob a Montada vai emergir ainda mais com o poder dos sete Grão-Féericos em suas veias, e finalmente ela vai perceber que o acordo feito com o Rhysand vai muito além do que ela poderia imaginar.